Se um cavalo em miniatura que é tratado como cachorro já dá muito o que falar, o que dizer sobre um equino em versão gigante? Com aproximadamente 2,4 metros de altura, Lincoln é considerado o maior cavalo da Europa, destacando-se claramente em relação aos outros de sua espécie.
Resgatado, Lincoln sofria de maus tratos e teve que passar por um rigoroso tratamento veterinário para recuperar seu peso e também restabelecer sua saúde. Bem maior do que o normal, ele come 12Kg de cenoura e 25 maçãs, além de alguns maços de espinafre e repolho por dia . Se não tivesse sido adotado, Lincoln muito provavelmente teria sido utilizado na indústria de alimentos para a fabricação de ração. Agora, ele vive confortavelmente em uma fazenda em Cumbernauld, no Reino Unido. E um grande viva para quem o salvou! Sem ter alcançado seu tamanho definitivo, Lincoln ainda pode crescer mais nos próximos dois anos e levar o posto de Jake, de 11 anos, reconhecido como o Maior Cavalo do Mundo, que vive nos Estados Unidos
ESSA HISTORIA É DE UM CAVALO QUE SOFRIA MAUS TRATOS !!!!!!!
O estudo aponta que o contexto doméstico que o animal se encontra é um dos fatores responsáveis pelas diferenças na quantidade de latidos entre cães e lobos. Enquanto o lobo mora no meio da floresta, o cachorro convive com seres humanos. Por viver em um espaço pequeno, com diversos cachorros (e humanos) por quilômetro quadrado, o cachorro tem diferentes necessidades de latir do que o lobo. Por exemplo, o lobo latirá quando o seu território for invadido, mas vale lembrar que o território dos lobos variam entre 260 a 2.500 metros quadrados, dependendo da região. Por esse motivo, é raro que um lobo entrará em contato com outros animais da mesma espécie com frequência. Comparado com o cachorro, o lobo tem poucas distrações em seu ambiente. Em um dia qualquer, o cachorro entra em contato com diversas pessoas, outros animais, máquinas, carros e televisões. Já o lobo encara coisas conhecidas no seu dia-a-dia, reduzindo assim a sua necessidade de alertar o resto da matilha sobre algo desconhecido. A culpa pelo latido excessivo de cachorros também pode estar nos humanos. Ao criar raças específicas, o humano seleciona características que ele quer no cachorro e, as vezes, juntos essas características acompanham outras não-desejáveis. Por exemplo, supondo que o
comportamento de latir (para alertar) acompanhe o comportamento de vigilância, uma raça de cachorros vigilantes também será uma raça que late bastante. Em diversos casos, são os comportamentos dos humanos que incentivam o latido do cachorro. Quando um cachorro late para um desconhecido e essa pessoa sai do caminho ou vai embora, o cachorro está sendo recompensado pelo comportamento de latir. Logo, ele latirá para todas as pessoas com que ele não quer se relacionar. Similarmente, cachorros dependem dos humanos para comer, passear e fazer as suas necessidades. O latido, diversas vezes, facilita essa comunicação com o humano. Por exemplo, um cachorro que late para sair de casa e fazer as suas necessidades e consegue que o humano abra a porta para
ele sair, está comunicando eficientemente o que ele quer. Ao mesmo tempo, o humano ao responder ao comportamento abrindo a porta, incentiva o latido do cachorro, fazendo com que o cachorro late sempre que quiser sair de casa.
Quando o cachorro late, ele altera os parâmetros acústicos (som, tonalidade, etc.) para passar a sua mensagem. Por esse motivo, cada latido tem um significado específico. Um latido para denominar território, por exemplo, tem um som e uma frequência diferente de um latido para iniciar uma brincadeira. Quando o latido do cachorro é de tom baixo e de longa duração, o cachorro está comunicando que ele está irritado ou incomodado com uma certa situação. Esse é o caso, por exemplo, quando alguém desconhecido toca a campainha. Em algumas instâncias, o incomodo é tão grande que o cachorro late excessivamente, sem parar e em uma velocidade rápida. Já um latido curto e de alta frequência é uma forma comum do cachorro chamar para brincar ou de pedir atenção. Esse atido geralmente não apresenta medo ouagressividade e é uma forma comum de cachorros se comunicarem entre si. Como donos, cabe a cada um analisar as diversas vocalizações de seus cachorros e as suas respectivas comunicações corporais, para melhor entender o que o cachorro está dizendo em cada situação. A maneira como você reage quando o seu cachorro late também pode está incentivando esse tipo de comportamento. Leia mais sobre latidos que ocorrem quando o cachorro está sozinho.
